"Alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação,
perseverai na oração" (Romanos 12:12).
"Quando as pessoas acham que a vida que levam é demasiado
estressante, praguejam e dizem palavrões, ou entram em
depressão, ou se embriagam, ou oram."
Quais têm sido as nossas reações diante das agruras da vida?
Como temos enfrentado os problemas que têm surgido diante de
nós? Qual o nosso estado de espírito em tais situações?
Choramos? Murmuramos? Recuamos? Ou resistimos, confiamos,
avançamos com coragem e fé?
Uma garrafa de bebida não me devolverá a paz, não curará uma
enfermidade na família, não me providenciará dinheiro para
as despesas da casa, não resolverá qualquer outro problema.
O mesmo podemos dizer do mau-humor, ou das pragas, ou dos
palavrões. Também não adianta eu me fechar no quarto, não
querer falar com ninguém, fugir da vida. Que poderia eu
fazer nessas ocasiões?
Talvez existam outras opções, mas creio que a melhor de
todas é "orar", buscar a Deus, crer na Sua provisão, crer em
uma solução plena e definitiva. O Senhor nos ama e deseja
que confiemos nEle nas horas de dificuldades. Ele é o
Príncipe da paz, o Senhor que nos sara, o que abre as
janelas dos Céus e supre todas as nossas necessidades. Com
Ele não pode haver tristeza, nem depressão, nem estresse.
Deus é amor, é fonte de alegria e bênçãos. Com Ele ao nosso
lado, os caminhos da vida são mais fáceis de percorrer, as
tempestades logo se acalmam, o sol sempre volta a brilhar.
Ele é o Amigo a quem podemos recorrer em qualquer
circunstância e que jamais nos decepcionará. Ele é fiel,
sempre.
O que você faz quando se aborrece? Se não costuma entregar
tudo ao Senhor, experimente fazê-lo e verá que é a decisão
mais sábia para recuperar sua alegria e felicidade.
Paulo Roberto Barbosa. Um cego na Internet!
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
terça-feira, 2 de agosto de 2011
Não erreis!
"Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem
semear, isso também ceifará" Gálatas 6:7.
Segundo
o relato bíblico no livro de
Daniel (cap. 5), na antiga Babilônia, nos dias do rei Belsazar, este deu
um grande banquete, e convidou mil dos seus grandes homens, para beber e
comer com eles. Enquanto seu coração ia ficando dominado pelo vinho,
mandou trazer os utensílios que Nabucodonosor seu pai, havia tirado do
templo
em Jerusalém, quando a sitiou. Então trouxeram os utensílios de ouro,
para que ele, seus grandes e as suas mulheres, bebessem neles.
Beberam
o vinho, e deram louvores aos deuses de ouro, de prata de bronze, de
madeira e de pedra. O fato de cultuarem outros deuses e principalmente
de utilizarem algo consagrado a Deus para tal festividade, fez com que
no mesmo instante aparecessem uns dedos de mão de homem e escreviam
defronte
ao candeeiro, na caiadura da parede do palácio real; e o rei via apenas
os dedos que estavam escrevendo. Então seu semblante imediatamente mudou
e
os seus pensamentos o turbaram, as juntas de seus lombos se relaxaram e
os seus joelhos batiam um no outro.
O que foi escrito era: MENE,
MENE, TEQUEL e PARSIM. O rei solicitou que todos os magos e encantadores
fossem introduzidos à sua presença para decifrar o que significava tais
palavras. Não se achou entre todos os magos e encantadores, feiticeiros,
macumbeiros, videntes da época, um que pudesse resolver tal enigma,
porém
a rainha mãe lembrou-se de Daniel, homem integro e temente a Deus e que
servia somente ao Senhor dos senhores. Daniel ora a Deus pedindo a
revelação sobre a escrita, em seguida é introduzido a presença do rei e
traz a revelação.
Neste acontecimento narrado no livro de
Daniel, no capítulo 5 temos, entre tantas, algumas situações a salientar através dessa meditação.
Deus é um Deus que tudo conhece e
sabe o que nos acontece a todo instante, mesmo para os que não são tementes a Ele. Nada escapa ao Seu olhar.
Deus
é um Deus que não se
deixa escarnecer. Antigamente existiam os utensílios do templo, hoje nós
somos os utensílios, e podemos indagar-nos a nós mesmos: - Para que
está
sendo usado esse utensílio, ou como está sendo usado? Para consagração a
Deus ou para servir ao pecado através da concupiscência da carne?
Deus
é Deus que usa seus instrumentos como deseja e onde deseja. Daniel,
muito embora fosse escravo na Babilônia e em meio a tantos magos,
feiticeiros e encantadores, foi o instrumento de Deus para fazer a
diferença no meio daqueles ímpios.
Por fim, com as coisas de Deus
não
se brinca. É um tanto preocupante a quantidade de piadinhas e programas
humorísticos, filmes, denegrindo a imagem de Deus e de Jesus sempre
usando
de um tom blasfemo. Temos que tomar uma posição para não ser cúmplices
nessas obras, que em nada contribuem para a felicidade humana, muito
pelo
contrário, levam o homem a bancarrota.
por Vilson Ferro Martins – www.vozdotrono.com.br
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