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segunda-feira, 21 de março de 2011

"Satanás está atacando minha família" diz pai da atriz Miley Cirus


O músico e ator Billy Ray Cyrus diz que o programa de TV da Disney. “Hannah Montana” destruiu sua família, causou seu divórcio e deixou sua filha, Miley Cyrus, fora de controle.
Em entrevista publicada na edição de fevereiro da revista GQ, Cyrus afirmou desejar que o programa que lançou sua filha ao estrelato nunca tivesse sido feito.
“Odeio dizer isso, mas sim. Sim. Apagaria tudo, se pudesse, em um segundo. Minha família ainda estaria aqui, todos bem, seguros e saudáveis, felizes e normais. Teria sido fantástico. Puxa, sim. Eu apagaria tudo em um segundo, se pudesse.”
Casados durante 17 anos, Tish, sua esposa, pediu o divórcio em outubro do ano passado. Eles têm três filhos – Miley é a mais velha, além de dois do casamento anterior de Tish.
Billy Ray Cyrus perguntou à filha sobre o vídeo em que ela aparece usando drogas durante a festa de aniversário de 18 anos dela, em dezembro. Miley teria dito para ele não se meter na vida dela. Billy Ray se recusou a participar da festa, afirmando que achava errado comemorar a data em um bar.
Também disse à revista GQ que está assustado pela sua filha e comparou o caminho que ela está trilhando com o de outras estrelas, cujas vidas terminaram de maneira trágica. Isso inclui Kurt Cobain, Anna Nicole Smith e Michael Jackson.
Billy Ray Cirus ficou conhecido pela sua carreira como cantor de música country no início da década de 1990, quando gravou seu grande hit “Achy Breaky Heart”. O músico disse que antes de mudar-se do Tennessee para Los Angeles, a família inteira foi batizada para se proteger do mal. Ele acredita que Satanás está atacando sua família.
“É assim que as coisas são. Sempre houve uma batalha entre o bem e o mal. Sempre haverá. Você pensa: ‘Esta é uma oportunidade para fazer algo que entreterá famílias, reunir as famílias… e olha o que se tornou”, disse Cyrus.
Segundo enquete do portal AOL, Miley Cyrus foi eleita a pior influência para crianças e adolescentes dois anos seguidos, em 2009 e 2010.
Fonte: Tradução da Agência Pavanews, do artigo original de INO.


Via: www.guiame.com.br

sexta-feira, 18 de março de 2011

Um Banquete Ao Jejuarmos

"Abstende-vos de toda espécie de mal" (1 Tessalonicenses
5:22).

Quando jejuamos das críticas, temos um banquete de elogios.
Quando jejuamos da auto-piedade, temos um banquete de
regozijo. Quando jejuamos do mau-humor, temos um banquete de
paz. Quando jejuamos do ressentimento, temos um banquete de
satisfação. Quando jejuamos do ciúme, temos um banquete de
amor. Quando jejuamos do orgulho, temos um banquete de
humildade. Quando jejuamos do egoísmo, temos um banquete de
serviço ao próximo. Quando jejuamos do medo, temos um
banquete de fé.

"Por que nada dá certo em minha vida?" é uma pergunta que
muitos de nós fazemos constantemente. As pessoas ao nosso
redor parecem prosperar, mostram um sorriso de
contentamento, estão sempre relatando novidades que tornam
suas vidas agradáveis e felizes. E os que fazem tal pergunta
completam: "faço tudo que posso para ter esta felicidade e
não consigo!"

O grande problema, muitas vezes, é que na busca da
realização de nossos objetivos, não hesitamos em passar por
cima de tudo e de todos. Pensamos em nós e o resto não
importa.Queremos tudo para nós e não aceitamos que outros o
tenham também. Se preciso, inventamos coisas, provocamos
dissensões, depreciamos qualidades, armamos ciladas e
qualquer outra coisa que possa garantir o nosso êxito.
Queremos ser felizes sozinhos e não aceitamos o fato de que
a felicidade pode ser vivida e compartilhada por todos.

Quando aprendermos a conviver com o nosso próximo, a
apreciar seus méritos, a sentir prazer com seu sorriso, a
participar da festa de comemoração por suas vitórias, então
aceitaremos sua felicidade e esta também será real em nossas
vidas.

Se queremos experimentar grandes banquetes espirituais do
Senhor, precisamos jejuar constantemente das coisas carnais.
Quando expulsamos o mal de nossa alma, então haverá
abundância de paz e regozijo em todos os dias de nossa vida.

Pr. Paulo Roberto Barbosa

segunda-feira, 7 de março de 2011

SAIBA POR QUE

Busque uma razão para viver, mantenha-a em frente de você e você irá encontrar a energia necessária para alcançar tudo o que deseja alcançar. Peter Adams


U ma das melhores técnicas para realizações – absolutamente – não é técnica nenhuma. Tudo consiste em simplesmente entender e compreender o “por que”. São muitas as pessoas que podem lhe oferecer conselhos sobre o que você deve fazer e como fazer. Porém, o que realmente pode lhe impulsionar e capacitá-lo de maneira bem sucedida à realização é saber o porquê você deseja o que deseja.


Em vez de se debater no “como” busque entender a real razão do “por que”. Ao fazer isso você poderá transformar as suas dúvidas e lutas em uma missão de vida. As suas escolhas são feitas por uma razão. Tenha essa razão na sua mente ao viver essas escolhas.


Existe um poder enorme em perseguir um propósito que é verdadeiramente seu. Quando surgirem os obstáculos, e – esteja certo – eles irão surgir, você então encontrará a força em Deus para seguir em frente no propósito que Ele colocou em seu coração. Porém, tudo começa com o “por que”. Saiba o por que, lembre-se sempre do por que e encontre a alegria em realizar o seu mais sincero propósito.


Nélio DaSilva


Entregue o seu caminho ao Senhor; confie nele, e ele agirá. Salmos 37:5

sábado, 5 de março de 2011

PEDRO E SEU MACHADO




Pedro, um lenhador, após um grande trabalho em uma área de desmatamento, se viu desempregado. Após tanto tempo cortando árvores, entrou no corte!
A madeireira precisou reduzir custos...
Saiu, então, à procura de nova oportunidade de trabalho. Seu tipo físico, porém, muito franzino, fugia completamente do biótipo de um lenhador.
Além disso, o machado que carregava era desproporcional ao seu tamanho.
Aqueles que conheciam Pedro, entretanto, julgavam-no um ótimo profissional.
Em suas andanças, Pedro chegou a uma área reflorestada que estava começando a ser desmatada. Apresentou-se ao capataz da madeireira como um lenhador experiente. 
E ele o era! O capataz, após um breve olhar ao tipo miúdo do Pedro e, com aquele semblante de selecionador implacável, foi dizendo que precisava de pessoas capazes de derrubar grandes árvores, e não de "catadores de gravetos".
Pedro, necessitando do emprego, insistiu. Pediu que lhe fosse dada uma oportunidade para demonstrar sua capacidade. Afinal, ele era um profissional experiente! 
Com relutância, o capataz resolveu levar Pedro à área de desmatamento.
E só fez isso pensando que Pedro fosse servir de chacota aos demais lenhadores. Afinal, ele era um fracote...
Sob os olhares dos demais lenhadores, Pedro se postou frente a uma árvore de grande porte e, com o grito de "madeira", deu uma machadada tão violenta que a árvore caiu logo no primeiro golpe. Todos ficaram atônitos! Como era possível tão grande habilidade e que força descomunal era essa, que conseguira derrubar aquela grande árvore numa só machadada?
Logicamente, Pedro foi admitido na madeireira.
Seu trabalho era elogiado por todos, principalmente pelo patrão, que via em Pedro uma fonte adicional de receita.
O tempo foi passando e, gradativamente, Pedro foi reduzindo a quantidade de árvores que derrubava. O fato era incompreensível, uma vez que Pedro estava se esforçando cada vez mais. Um dia, Pedro se nivelou aos demais.
Dias depois, encontrava-se entre os lenhadores que menos produziam...
O capataz que, apesar da sua rudeza, era um homem vivido, chamou Pedro e o questionou sobre o que estava ocorrendo. "Não sei", respondeu Pedro, "nunca me esforcei tanto e, apesar disso, minha produção está decaindo".
O capataz pediu, então, que Pedro lhe mostrasse o seu machado.
Quando o recebeu, notando que ele estava cheio de "dentes" e sem o "fio de corte", perguntou ao Pedro: "Por que você não afiou o machado?".
Pedro, surpreso, respondeu que estava trabalhando muito e por isso não tinha tido tempo de afiar a sua ferramenta de trabalho. O capataz ordenou que Pedro ficasse no acampamento e amolasse seu machado. Só depois disso ele poderia voltar ao trabalho. Pedro fez o que lhe foi mandado.
Quando retornou à floresta, percebeu que tinha voltado à forma antiga:
conseguia derrubar as árvores com uma só machadada.
A lição que Pedro recebeu cai como uma luva sobre muitos de nós - preocupados em executar nosso trabalho ou, pior ainda, julgando que já sabemos tudo o que é preciso, deixamos de "amolar o nosso machado", ou seja, deixamos de atualizar nossos conhecimentos. Sem saber por que, vamos perdendo posições em nossas empresas ou nos deixando superar pelos outros.
Em outras palavras, perdemos a nossa potencialidade.
Muitos avaliam a experiência que possuem pelos anos em que se dedicam àquilo que fazem. Se isso fosse verdade, aquele funcionário que aprendeu, em 15 minutos, a carimbar os documentos que lhe chegam às mãos, depois de 10 anos na mesma atividade poderia dizer que tem 10 anos de experiência. Na realidade, tem 15 minutos de experiência repetida durante muitos anos.
A experiência não é a repetição monótona do mesmo trabalho, e sim a busca incessante de novas soluções, tendo coragem de correr riscos que possam surgir.
É "perder tempo" para afiar o nosso machado
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